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http://blogdorodrigocaldeira.blogs.sapo.pt

Desde 2008 - 716.000 visualizações em todo o mundo. Diário pessoal aberto, onde se pode ler experiências pessoais de vida, de relacionamentos, vislumbrar reflexões psicológicas, sociais e até pessoais.

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Vírus Policial - Cyber Cop... viajando nas ideias

28.09.16, Rodrigo Caldeira

 

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  • Nota: Com tantas ideias de negócios, aplicativos e projetos roubados de mim ao longo dessa década venho aqui deixar registrada uma ideia para, quem sabe, seja interessante para que algum poder público faça um Cyber Cop e nos defenda nos oceanos online, assim a ideia fica aberta a todos e quem quiser realizá-la virará herói.

Estamos vivendo a era da informaçãoe do conhecimento, também há quem defenda que vivemos a era da exposição e do compartilhamento, mas tanto esta como aquela são oriundas do poder tecnológico online. Hackers fazem a festa invadindo sistemas de grandes empresas, como também de grandes governos. Não bastasse os hackers há também os malfeitores, como os pedófilos, pederastas, estupradores, maníacos, psicóticos, psicopatas e toda imundice que vive sobre a terra, ainda que em mundos suburbanos. E vejo todos os dias uma notícia ruim sobre invasão de privacidade, compartilhamento de fotos e vídeos de inocentes e por aí vai. A polícia federal e civil, aliada com polícias internacionais estão tentando e às vezes pegando esses criminosos rastreando-os em seus computadores e tal. Daí que pensei e fiquei refletindo sobre o por quê ainda não inventaram um vírus extremamente mortal para um sistema operacional? Seria um "Vírus Policial ou Cyber Cop", que seria ativado automaticamente e no momento em que algum desses malfeitores acessasse o computador para compartilhar ou baixar fotos e vídeos de pedofilia, por exemplo, o sistema Cyber Cop seria acionado e atiraria um vírus contra esse computador (ou laptop/celular/tablet). Uma vez detectado o computador o ataque militar seria rápido e fulminante, em que essa corja não conseguisse usar novamente o computador ou qual seja o aparelho de uso online. Tem um monte de hacker à toa que adoraria trabalhar em defesa da humanidade e poderia ser muito útil para todos os demais internautas que utilizassem a rede de internet com segurança. Teria também o Cyber Cop para celulares, assim presidiários e gente imoral e inescrupulosa não teriam oportunidade para aplicar golpes dos presídios. Mas sinceramente não sei o que a Polícia Federal, a Polícia Civil, a Interpol, o FBI, a ONU dentre outras cúpulas ainda não criaram um cyber-cop. Neste caso fica a dica aí!

Qual o limite do humor?

24.09.16, Rodrigo Caldeira

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Encontrem este cara, e chegará ao cretino que fez o vídeo
e espalhou na internet, sob boatos caluniando a vítima.

 

Mulher nua na BR 101 em Itapema-SC não é piada!
(atente-se para a reflexão complementar)

Assistindo a um programa do Fábio Porchat num momento em que ele recebeu seus colegas de "porta dos fundos", sucesso no YouTube, vi que rolou um desconforto em que ele dizia sobre a pergunta que ele não gosta de responder: "-Qual o limite do humor?". Rafinha Bastos também foi questionado sobre isso, como também o Danilo Gentili. Todos respondem, em suma, que são humoristas e que enquanto estão fomentando a risada, este é o limite do humor. Só que essa cultura transgride o respeito, a moral e a privacidade alheia - ainda que sejam de pessoas públicas. A perversão do humor está tamanha que as pessoas comuns, isto é, quem não é personalidade artística, jornalística ou televisiva, enfim, os expectadores, estão contagiados pela cultura de humor sensacionalista, de baixo nível - a níveis tão baixos como do apresentador João Kleber (apresentador de barbáries). E com tanto envenenamento cultural a educação perdeu sentido, criando bestas sem escrúpulo nem compaixão pelo próximo. A exposição do outro tem sido a coqueluche do momento, num exemplo de canibalismo moral, futilidade absoluta, estupro da educação e assassinato dos bons modos. Graças a Deus meus avós já partiram para uma nova vida além desta, pois escaparam de ver tanta perversidade dessa geração incorreta e sem futuro. Eu, que sou da entressafra de gerações, que pude testemunhar a cultura da sociedade dos anos 70, 80, 90, 2000, 2010 e até os dias atuais me envergonho desses novos "homens", jovens sem limites, sem respeito e sem pudores. Resultados de garotos promíscuos, perdidos e violentos que cresceram à revelia da educação e da lei, de educação marginalizada, marias-que-vão-com-as-outras, influenciados e sugestionáveis. Desprovidos de opiniões próprias, preenchidos de vazio e sem causa. Esse tipo desqualificado de gente que vê uma moça em apuros, nua, e sua mão liga a câmera para flagrar o desespero alheio. Pior do que isso é esse mesmo monstro compartilhar as imagens a título de piada, gargalhada solta, sem a mínima preocupação nem senso crítico de julgamento à uma pessoa atordoada. Ao que foi repassado diz que a moça fugiria de seu marido, num flagrante de traição num motel. Em desespero atravessou a BR 101, do município de Itapema-SC e adentrou-se no primeiro carro que parara diante de si. Com o celular em punho filmando a cena inusitada o motorista, e provavelmente proprietário do carro filmou até onde lhe foi possível, certamente deve ter dado fuga à moça até um local seguro (ou não, ninguém sabe) e compartilhou a filmagem à mercê do humor sobre a desgraça alheia. O maldito não se preocupou com a viralização do vídeo, e como se não bastasse ainda localizou seu perfil no Facebook - em que se pode ver a foto de uma criança correndo na areia, supostamente seu filho, e expôs para as gargalhadas dos insanos. Muitas meninas, moças e mulheres cometeram suicídio porque não suportaram a exposição online, um peso de julgamento de um assunto que não é da conta de ninguém. Se a moça errou, o erro é dela, e só a própria exposição que passou ao sair correndo pela rodovia já lhe serviu de punição por uma suposta traição conjugal. "Quem nunca pecou que atire a primeira pedra", incitou Jesus Cristo no apedrejamento de Maria Madalena, então adúltera ou prostituta no contexto da passagem bíblica. Temo pela moça e sua família e seria prazeroso saber que o covarde que filmou e viralizou o perfil no facebook e o vídeo da moça tenha sido exemplarmente punido pelos órgãos de justiça brasileiros. A podridão cultural de humor de baixo nível já alcançou até a música, com os profanos Max e Mariano, na música "Vou jogar na internet", em que fazem apologia ao "revenge porn", ou vingança pornográfica, em que o namorado infeliz com o término da relação joga na internet momentos íntimos e nudez da ex-namorada. A esses sujeitos a cadeia.

REFLEXÃO COMPLEMENTAR (27/09/2016)

O enunciado do vídeo diz que a moça estava traíndo o marido e saiu em fuga de um motel pela BR 101. Mas vamos aos fatos:

1. Ninguém cogitou que o enunciado partiu do imundo motorista a quem a moça pediu socorro. Como esse porco poderia saber do que se tratava?

2. Ninguém cogitou que a moça possa ter acordado nua de uma tentativa de estupro ou estupro coletivo, e saiu atordoada, fugida, em busca de socorro.

3. Ningém cogitou que a moça fugia de uma tentativa de assalto ou outra ação em que ela se viu correndo risco de vida.

4. Ninguém cogitou que para ser flagrado num Motel é super difícil, principalmente sair nu de dentro dele em direção à uma rodovia. Será mesmo que essa moça estava num motel, em que teve que sair correndo do suposto marido traído, saindo do quarto em que estaria, atravessando corredores, passando pela recepção, depois pelo portão do motel, sempre nua! Pelo amor de Deus, é óbvio que essa história está mal contada! 

A quem cabe julgar alguém em seu mais profundo desespero? É no desespero de alguém que se tem a graça?

Na internet vi alguns sites de "notícias" sensacionalistas, feitos por gente sem escrúpulo nem vengonha na cara, que se intitula utilidade pública, mas são nada mais do que covil de frustrados, que se promovem à custa do desespero e desgraça alheios, como o site "Varela Notícias", que expunha o boato em forma de notícia sensacionalista, exibindo o vídeo na íntegra sem o pudor e nem a responsabilidade de proteger a identificação da moça. No campo para comentários se via o tipo de caras promíscuos, indecentes que manifestavam suas vontades sexuais pela garota, julgando-a escancaradamente. Animais! Então enviei um e-mail para o site manifestando minha indignação, depois enviei um e-mail para a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo denunciando a falta de ética jornalística deste site sensacionalista. O resultado foi que hoje a página que estava bombando ontem tinha sido excluída. Então sugiro que sejam denunciados esses malfeitores, que se beneficiam de boatos prejudicando a vida de pessoas inocentes, pois o problema de cada um compete a quem o tem, não sendo da nossa conta o que não nos apetece.

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 E SE FOSSE A SUA FILHA?

Esvazie o ônibus em sua estrada

22.09.16, Rodrigo Caldeira

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Conversando com uma amiga sobre relacionamentos infrutíferos expliquei à ela sobre o lance da energia sensorial, que em algum post aqui explico bem (acredito que está num post que diz "conheceis a verdade e a verdade vos libertará"), além de outros posts que também comento sobre isso. Ela me contava que os caras só a queriam para comê-la e não para se relacionar a sério. Então comecei a prestar mais atenção na maneira de como ela lidava com as amizades, e como suas relações aconteciam. Percebi que alguns fatores propiciavam exatamente o interesse de ela ser o alvo de homens desejosos de ter com ela uma amante ideal. Concomitantemente lembro de outras amigas e mulheres, alguns amigos também, que também permeavam essas realidades. E ela vivia tais relações em busca de um sentimento mútuo mais profundo, sincero e entregue, mas enquanto pensava assim só o sexo era o que encontrava nos encontros de suas procuras, isto é, diga-se de passagem, sexo fácil ou sexo grátis. Os garanhões de plantão que me descupem, mas eu vou dar uma de Mister M., e dizer mais um segredo oculto da magia dos comedores masculinos. Muitos homens se beneficiam de sentimentos da busca de amor e compromisso de mulheres carentes, geralmente sofridas (que sofreram traições ou ignorâncias de relações passadas) para comê-las à vontade, bem no estilo Open-Bar. São mulheres ingênuas, influenciáveis, pacatas, inibidas, deprimidas, frustradas, solitárias, às vezes fora de forma, outras vezes sem estabilidade ou independência social, também as fora de padrão (alta demais, baixa demais, virgens depois dos 20 etc), ou mesmo aquela que todo mundo já comeu nas rodas de amigos. Mulheres assim serão sempre alvos de caras comedores de mulheres assim, como se eles fizessem par ideal para elas nesse quesito. Antes eu pensava que as mulheres com idade acima dos 30 anos eram as que acabavam fadadas às camas para sexo, mas percebi que as novas (de 24 a 29 anos) e as novinhas (de 18 a 23 anos) também entravam nesse contexto por caus de uma peculiaridade no mínimo interessante, que além de também terem algumas das qualidades citadas anteriormente eram as que buscavam segurança socioeconômica, corpos sarados, carros do ano etc.. Principalmente as que surgem de cidades interioranas menos populosas, encantadas com o universo de cidades populosas, suas luzes e brilhos, mas com mentalidade de "priminha do interior" se tornavam alvo de predadores vorazes e inteligentes. Tem também as que se rebelam na família tradicional e querem "estudar fora". Existem mulheres que desde novas já teriam se tornado amantes e nunca conseguiram um casamento, uma relação estável e tranquila. Escaldadas de tanta enganação e exploração se tornavam desconfiadas, inseguras, ciumentas e até barraqueiras. Isso também as fez perder o fio da meada de possíveis relações sérias e oportunas, por se tornarem chatas, desagradáveis, investigadoras e fiscais na relação. As relações futuras continham envolvimentos paralelos, em que desprovidas de amor-próprio mantinham relações simultâneas. Então entendo que se há predador é porque existe oferta de caça. A predação não acontece sem estímulo. Então, percebi que essa amiga tinha em seus contatos de whatsapp, como também no facebook uma quantidade considerável de homens comedores, que não acrescentavam em nada na vida dela, sequer fosse para contribuir com seu crescimento pessoal ou profissional, apenas parceiros sexuais de plantão, adormecidos, aguardando o menor sinal, a mais singela manifestação para serem despertados e agirem. Já vi um simples "-oi" se transformar em um ou vários encontros de sexo casual. Como vampiros que adormecem em suas tumbas, ao mais sutil aroma de sangue vivo pulsante na jugular sob a pele macia são acordados e saem para o ataque. Ela, como tantas, dirige seu ônibus de viagem na estrada da vida coletando andarilhos que vagam na beira da estrada pedindo carona, portando pandeiro ou violão - e mais nada. Entram e se acomodam, não pagam passagem, não oferecem ajuda, existem para levar sorriso fácil, festinha de momento, alegria de instantes e sexo farto. Então isso cansa, dirigir um ônibus desse com esse bando de "sem futuro" é um fardo. Quando entra um que tenha uma postura interessante, que até queira pagar a passagem, que não esteja portando badulaques festivos, mas trouxas de roupas e ferramentas de trabalho acontece uma dessas duas coisas: ou ele desce imediatamente desse ônibus, ou simplesmente não entra. E se o ônibus estiver cheio, aí é que esse homem interessante, que poderia ser parceiro dela na viagem, contribuir com o combustível e ser bom companheiro, certamente não entrará, e ela terá que seguir adiante deixando na estrada uma oportunidade que poderia valer por todos os passageiros de seu ônibus. Nessa alusão trago a reflexão de que todas as mulheres têm condições de serem vistas como alguém interessante para uma relação duradoura, mas para isso precisam esvasiar o ônibus que pilotam estrada a fora, ou simplesmente diminuí-lo de tamanho ou troca-lo por um fusca, no entendimento de que "menos é mais" - quanto menos espaço para estocar homens sem futuro. E toda mulher precisa ser independente como ter carteira de habilitação, falar ou pelo menos balbuciar uma língua estrangeira, frequentar ambientes cultos, se vestir sensual, porém sem excessos nem para pouca roupa demais, tampouco para muita roupa se tornando masculinizadas. Precisam ter experiências de longas distâncias percorridas, principalmente se fizerem isso de avião, estarem estudando alguma coisa nem que sejam curson online gratuitos, ter um leque social de, no mínimo, dez pessoas solteiras, três casais e meia dúzia de pessoas maduras. É através desse leque social que surgirão oportunidades de contatos e obviamente não são pessoas para revelar suas proezas sexuais, muito menos com entre mulheres, pois elas são as que exaltam ou destroem reputações. É uma estratégia que ensino, mas tem muita mulher cabeça dura, impaciente, ansiosa e teimosa que prefere seguir seus planos infalíveis já falidos, a terem que trabalhar a paciência e a inteligência. O preço dessa imaturidade dura anos de dívidas, cujas multas são pesadas e o saldo nunca fica positivo. Certamente que as mulheres que lerem este post farão os predadores, comedores de plantão, odiarem este blog, porque pelo menos essas não farão parte de seus cardápios sexuais - a menos que essas que lerem essa reflexão realmente queiram ser eternas amantes. Fica a dica...

Ser do contra...

21.09.16, Rodrigo Caldeira

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Kobesk a 20 de Setembro de 2016 às 02:03
Em: A mulher que ama o misógino

Bom dia caro Rodrigo, li alguns de seus posts e gostei muito. Tanto que me sentir a vontade para recorrer a seu contato pelo email umavezildo@gmail.com. Acontece que parei de comunicar-me porque sentir incomodada com suas perguntas e colocações. Não sei como é com outras pessoas, mulheres talvez, mas foi o que me fez não responder mais apesar de querer muito continuar respondendo e ver que tipo de orientações ou conselhos você me proporcionaria. Talvez se você fosse menos direto ou quisesse saber menos da gente poderia dar certo de conseguir nos ajudar. Pense nisso. Obrigada.

Respondendo à Ana Kobesk:

Havia um homem que morava numa casinha. Era um homem de fé, muita fé. Então um dia uma forte chuva assolou os moradores de seu bairro e o rio próximo transbordou, alagando vários bairros, inclusive onde esse homem de fé fervorosa estava com sua casinha. As águas subiam parede acima e moradores precisaram sair às pressas. Vieram os caminhões de bombeiros e retiraram alguns moradores, mas outros ficaram e esse homem disse que confiava em Deus, permanecendo em sua casinha. A água subiu até a janela, vieram botes dos bombeiros e retiraram outros moradores, mas o homem de fé permaneceu dizendo que confiava em Deus. A água subiu até o teto da casinha e veio a guarda-costeira retirando animais domésticos e outros teimosos dos telhados, mas o homem permaneceu dizendo que confiava em Deus. Então a água subiu e cobriu o telhado e veio o helicóptero da polícia militar retirando os poucos teimosos insistentes dos telhados com a água batendo no peito, mas o homem permaneceu dizendo que não ia porque confiava em Deus. A água cobriu o homem que morreu afogado. No céu, o homem indignado encontrou-se com um dos anjos do Senhor, e perguntou por que Deus não o salvou da enchente? O anjo respondeu: "-Como não? Deus enviou caminhão, bote, barco e até helicóptero, mas você recusou todos eles!". Bom, Kobesk, a moral da história é que não se escolhe como quer ser ajudado, porque o auxílio é universal. As perguntas que faço são para saber com quem estou me comunicando, como é a pessoa que pede socorro. Vai que a pessoa esteja descuidada e vive largada, então eu sem o menor interesse de realmente ajudá-la digo: "-Olha, vista-se sensual e aja dessa forma assim e tal...", daí essa pessoa vai se sentir insultada, porque está feia, pálida quase cinza, totalmente acabada, às traças. Como acha que essa pessoa se sentirá? Recebo e-mail diário e respondo os que consigo - pois não vivo disso, não ganho nada com o blog, não há propagandas nem botão de doações, então faço isso por vocação, altruísmo, e outros motivos que já disse neste blog em algum post por aí. Então, quando vejo sua chamada de atenção em "-Talvez se você fosse menos direto ou quisesse saber menos da gente poderia dar certo de conseguir nos ajudar. Pense nisso."[sic], eu fico perplexo com a audácia contextual. Ainda que eu fizesse isso ganhando pra fazê-lo, é impossível ajudar alguém que escolhe como quer ser ajudado. Não vou ao mecânico e fico dizendo como quero que ele conserte o meu carro, bem dizer vou chorar pro preço dos serviços ficarem acessíveis ao meu bolso, desde que conserte o carro. Quem pede ajuda precisa ter consigo um dilema, o da confiança absoluta, porque se você lê o post, sente-se segura e envia um e-mail pedindo um help, certamente está disposta a expor sua necessidade e expor-se para que sua história seja entendida. É através de uma compreensão holística que se torna possível conseguir encontrar uma saída e ter ideias de como ajuda-la da melhor maneira. A intimidade no contato e nas informações é inevitável, a menos que se queira receita de bolo. Desculpe a franqueza, mas há coisas que requerem atenção.