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http://blogdorodrigocaldeira.blogs.sapo.pt

Desde 2008 - 1.306.000 visualizações em todo o mundo. Diário pessoal aberto, onde se pode ler experiências pessoais de vida, de relacionamentos, vislumbrar reflexões psicológicas, sociais e até pessoais.

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Danilo Gentili: Um Pseudo-comediante que se Torna Peça da Imprensa Esquerdista

26.01.25, Rodrigo Caldeira

O Brasil atravessa tempos difíceis, uma verdadeira batalha entre quem luta pela liberdade e quem insiste em empurrar o país para o buraco do socialismo-comunismo. Nessa luta, temos a boa notícia da posse de Donald Trump, no último dia 20, como presidente dos Estados Unidos, reacendendo a esperança de um novo rumo no cenário global. O impacto disso é gigante: ditadores e líderes comunistas ao redor do mundo estão temendo represálias sérias. Nicolas Maduro já sente o cerco apertar, Vladimir Putin começa a ceder na guerra contra a Ucrânia, e aqui no Brasil, Lula e seus aliados estão começando a perceber que a farra pode estar chegando ao fim.

No Oriente Médio, o efeito Trump já se faz sentir. Grupos terroristas, que antes agiam sem receio, agora recuam diante do fortalecimento de Israel. Recentemente, Israel foi vítima de uma emboscada brutal, com ataques covardes contra civis, marcados por requintes de crueldade que abalaram profundamente a humanidade. Essas ações, em vez de serem universalmente condenadas, receberam apoio explícito ou implícito de grande parte da classe artística e jornalística esquerdista tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos. Essa aliança ideológica tenta justificar ou minimizar o horror desses ataques, enquanto líderes da direita mundial, como Trump e Bolsonaro, defendem incondicionalmente Israel e a luta contra o terrorismo.

É nesse cenário que a direita brasileira, capitaneada pela família Bolsonaro, tem buscado fortalecer laços com líderes mundiais que representam os mesmos valores. A aproximação com Trump e o apoio incondicional ao presidente norte-americano são estratégias claras para salvar o Brasil desse caos que o PT e seus comparsas deixaram como legado. Presidentes como Nayib Bukele, de El Salvador, que combate o crime organizado com mãos firmes, e Santiago Peña, do Paraguai, vêm mostrando que o apoio a Trump não é só cortesia; é a construção de uma frente unida contra o avanço da esquerda na América Latina. Mas enquanto isso, aqui dentro, figuras inexpressivas como Danilo Gentili conseguem sair das sombras, não por mérito, mas porque a imprensa esquerdista, desesperada para atacar a direita, resolve transformá-lo em "exemplo". Gentili, um pseudo-comediante que apresenta um programa noturno para mentes desocupadas, já era conhecido por seu humor de péssimo gosto, recheado de piadas racistas, xenofóbicas e completamente desrespeitosas, incluindo ataques contra os judeus e o holocausto, algo que foi muito bem criticado por Roberto Justus, em um episódio que expôs a falta de noção desse sujeito.

Agora, Gentili, que nunca teve grande relevância entre a maioria conservadora e de direita — a verdadeira força de opinião pública no Brasil —, resolveu zombar de figuras como a família Bolsonaro e suas ações de aproximação com Trump. E o que a imprensa esquerdista faz? Pega esse sujeito, que não representa nada nem ninguém de valor, e coloca sob os holofotes, como se suas palavras tivessem algum peso. É uma tática suja, mas já conhecida: usar pessoas pequenas para tentar atacar grandes movimentos. Enquanto Gentili vomita ignorância na internet, o retorno de Trump já começa a causar um impacto real no mundo. A libertação de reféns por grupos terroristas, a pressão sobre ditadores, e a força que Trump representa estão colocando em xeque planos obscuros de regimes como o de Maduro e Putin. Aqui no Brasil, políticos como Bolsonaro, que sempre mantiveram uma postura de alinhamento com Trump, estão certos ao apostar nessa parceria como uma tábua de salvação para nosso país, que ainda sofre os reflexos de anos de corrupção e má gestão.

O que precisamos entender é que apoiar ou dar palco para pessoas como Danilo Gentili não é só uma perda de tempo; é um tiro no pé. Ele não representa a maioria, muito menos os valores que queremos preservar. Pelo contrário, é um exemplo de como a imprensa esquerdista manipula figuras irrelevantes para desviar o foco do que realmente importa. A luta agora é clara: é pela liberdade, pela soberania, e por um Brasil longe das garras do socialismo-comunismo. É hora de fortalecer o apoio a líderes como Trump e Bolsonaro, que mostram coragem para enfrentar as verdadeiras ameaças, e deixar Gentili e sua irrelevância no lugar de onde nunca deveriam ter saído: no esquecimento.

NETFLIX cria armadilha para confundir os católicos.

12.01.25, Rodrigo Caldeira

MARIA.jpgCristãos Católicos: Tenham cuidado com as alusões dos malfeitores,
protejam suas famílias das influências travestidas de bondade e de fé.

Quem conhece a Netflix sabe que a plataforma é marcada por uma forte agenda woke e LGBTQIA+, posicionando-se como uma "TV por assinatura" voltada para ideologias esquerdistas, com apelo subversivo.

O filme começa de maneira que inicialmente não revela suas intenções, e eu me preparava para alguma frustração enquanto assistia. No entanto, o enredo foi se desenrolando de uma forma que, apesar de fugir um pouco da linha histórica conhecida, não me incomodou de imediato. Afinal, cada diretor tem seu estilo e visão, e muitos tentam respeitar os aspectos fundamentais da história ou das referências bíblicas, como fez Mel Gibson em "A Paixão de Cristo", que foi uma obra profunda e respeitosa à fé cristã católica.

No entanto, o filme da Netflix segue distorcendo detalhes cruciais, com algumas escolhas questionáveis. Por exemplo, embora o filme mostre Maria como filha de um homem próspero, Joaquim, a Bíblia não menciona diretamente seus pais. Maria, de fato, é da linhagem de Davi, conforme Lucas 1:27, mas a história apresentada no filme distorce a figura de Joaquim, sugerindo uma visão materialista e distorcida do personagem. Mais grave ainda é a tentativa de apresentar Maria em uma situação de sofrimento extremo durante a gravidez e o parto, algo que contradiz a doutrina católica.

A narrativa do filme segue com uma versão fantasiosa da morte de São Joaquim, retratando-o como vítima de um ataque de saqueadores instigados por satanás, algo que não tem respaldo nas tradições ou nos relatos históricos. A morte de São Joaquim é envolta em mistério, mas nunca foi mencionada de maneira violenta, como é mostrado no filme.

O filme também apresenta Maria e José chegando a Belém em uma carruagem, um anacronismo que distorce completamente o contexto da época, onde os viajantes comuns usavam animais de carga ou viajavam a pé, não carruagens. Essa escolha absurda sugere a desconexão com a realidade histórica do nascimento de Jesus.

Mas a maior manipulação do filme se dá no momento do parto de Maria. Ao retratar Maria sofrendo intensas dores e dificuldades durante o parto, o filme ignora o ensinamento católico fundamental de que o parto de Maria foi sobrenaturalmente livre de dor, como descrito em Gênesis 3:16, onde se afirma que as dores do parto são consequências do pecado original. Como Maria foi preservada do pecado original, ela não teria experimentado as dores do parto, o que é reforçado pela tradição de grandes teólogos, como Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, que afirmam que o nascimento de Cristo ocorreu de maneira milagrosa, sem sofrimento físico para Maria.

Outro ponto de distorção importante no filme é a representação do local onde Maria dá à luz. A cena se passa em um ambiente bastante inusitado, uma edificação abandonada, que mais parece um armazém ou refúgio improvisado, onde Maria é acompanhada por outras pessoas não mencionadas nas escrituras. Além disso, o filme inclui a presença incomum de Santa Ana, mãe de Maria, que aparece de forma repentina e sem justificativa bíblica, como se estivesse presente no momento do parto. Não há relato nos Evangelhos sobre Santa Ana estar presente durante o nascimento de Jesus, e a tradição nunca sugeriu tal cena. A Bíblia se concentra principalmente na presença de José e, mais tarde, dos pastores, mas não menciona a mãe de Maria nesse contexto.

Essa manipulação não só desrespeita os fatos históricos, mas também adiciona elementos estranhos à narrativa, criando uma visão distorcida da realidade. A presença de Santa Ana, além de ser uma invenção do filme, é um exemplo claro de como a Netflix busca construir uma versão da história que desvia dos ensinamentos tradicionais da Igreja Católica.

Ao tentar retratar Maria como uma mulher comum, sujeita ao sofrimento e à dor, a Netflix insinua que sua virgindade foi de alguma forma perdida com o parto, algo que é contrário à doutrina católica. A virgindade de Maria não é apenas uma questão física, mas também espiritual, sendo preservada em sua totalidade, como defendido pela Igreja Católica.

É imperativo que os cristãos, especialmente os católicos, fiquem atentos a essas tentativas de distorcer a figura de Maria e outros aspectos fundamentais da fé. A Netflix, com sua ideologia anticristã e subversiva, investe tempo e recursos em conteúdos que buscam desvirtuar a verdade cristã, criando confusão nas mentes das famílias e enfraquecendo a compreensão de figuras centrais da fé, como Maria. O nascimento de Jesus, e a virgindade de Maria, devem ser entendidos com a profundidade que a tradição católica nos oferece, sem as distorções de narrativas que buscam deslegitimar a pureza e a glória de Maria, a Mãe de Deus.

Leia ainda: Por que gostar de Maria, a Mãe de Jesus? 
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