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http://blogdorodrigocaldeira.blogs.sapo.pt

Desde 2008 - 716.000 visualizações em todo o mundo. Diário pessoal aberto, onde se pode ler experiências pessoais de vida, de relacionamentos, vislumbrar reflexões psicológicas, sociais e até pessoais.

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Planeta dos Macacos, uma analogia.

15.02.18, RodrihMC

Resultado de imagem para planeta dos macacos homens

Recebi tantos vídeos no whatsapp de caras jovens, bombados, bonitos se beijando, com chupões e surubas a público que causa repulsa. Há quem diga que respeita a diversidade, multiplicidade, mas o que seria, de fato, essas novas palavras no dicionário atual? A diversidade está ligada aos conceitos de diferença, oposição, pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade, comunhão de contrários, intersecção de diferenças ou tolerância mútua. Com isso abriu-se as portas para a transgressão dos valores e da moralidade. Esses jovens estão confundindo liberdade de pensar diferente com a escrotisse a público. Há muito tempo pouco via casais héteros se pegando a público, era um e outro aqui e acolá. O que se vê com esses novos adeptos à putaria explícita - ou para os hipócritas da socialidade: multiplicidade, é uma afronta social, um combate a todos os valores da família - e nem digo da família cristã, mas da família como um todo. Há um desafio, um encorajamento provocativo em que se usa da ignorância do Estado, que sanciona leis que são usados como escudos contra quem quer viver a multiplicidade digna, em que cada um faz o que quiser de sua vida, sem afrontar, sem confrontar, sem provocar nem zombar da sociedade pacífica, formada por suas crenças e seus valores tão antigos, quanto as próprias (e novas) leis que os aprisiona no silêncio contido. Museus expõem homem nu para meninas crianças tocarem-no como se isso fosse normal, ou expõem ofensas à religião para adolescentes entenderem como arte. Professora veste o pênis de um aluno com sua boca em meio aos colegas, rapazes e moças, e chama-se isso de educação no colégio Oscar Freire em São Paulo. São vários ataques usando como escudo leis que deveriam proteger a sociedade pacífica. Atores se lançam nas mídias dizendo "saírem do armário", como foi o que revelou o humorista acima de qualquer suspeita Luís Miranda. As novelas da Rede Globo buscam mostrar mais do que a realidade das classes, mas introduz opiniões homossexuais na mentalidade juvenil, em que torna comum, bonito e na moda ser gay. Não há um valor para isso, tudo virou uma prostituição do gênero, uma depredação da ética, da decência. Não sou homofóbico, respeito a todos os que também me respeitarem e ignoro aqueles que não receberam a mínima educação, seja hétero, seja homossexual. Não tenho asco a gays, mas tenho ojeriza ao comportamento ofensivo. Não há necessidade de ofender adeptos à diversidade. Não se vê pastor protestante (entenda-se os evangélicos, nomenclatura publicitária que deu certo e todo mundo gosta) entrando numa igreja católica para pregar aos fiéis daquela doutrina suas verdades contra a fé católica. Nem vice-versa. Se acontecer isso é porque são representantes da imbecilidade. Não se vê pai-de-santo ou budista, enfim. Cada um na sua busca espiritual, na sua crença. Não se vê reunião de protestantes na frente de uma paróquia fazendo um culto de afronta à uma missa, nem um batuque de atabaque do candomblé na frente de um templo protestante. Isso mostra que a diversidade, a multiplicidade, a pluralidade sempre existiu e todos se organizaram para viver em paz entre si. Então meu texto aqui não é homofóbico, mas é que estou cansado de fingir que é normal ver rapazes se agarrando ao lado de uma escola de crianças e adolescentes. Estou frustrado de ver duplinhas de garotos agarradinhos saindo do shopping ou se beijando em plena tarde, numa calçada ante a faixa de pedestres, em que os carros param para eles atravessarem, mas têm que ficar assistindo a cena de autoafirmação inglória deles. Isso é desnecessário! Dirigi como motorista de aplicativo, em que tive centenas de passageiros gays. Sempre que eu entrava em meu carro pensava religiosamente: "Hoje quero conhecer as pessoas, e proporcionar a melhor experiência possível a cada passageiro", então no meu carro - diferentemente de 95% dos demais motoristas afins - tinha escova de sapatos, spray desodorante, preservativos, remédios sem tarjas, absorventes femininos, além de pão de mel, bombons, pirulitos. Também tinha água sempre gelada com uma geladeira portátil no porta-malas, rede wifi e um ambiente propício para que o traslado fosse agradável e, muitas vezes, divertido. Isso me propiciava ter uma diversidade de assuntos com todos e tantos passageiros, e pude ter a sorte, senão a honra de conhecer casais gays inteligentes, honestos com suas opções e realistas. Muitos casais que transportei tinham a mesma opinião. Diziam que eles mesmos se sentiram incomodados, expostos com essas permissões e incentivos à homossexualidade. Disseram que muitos entraram na onda da viadagem, da afronta social, externaram seus ódios contidos de suas vidas medíocres e vazias a fim de confrontar seus familiares e seus núcleos sociais. Não eram homossexuais, mas eram bixas frustradas, pessoas mal resolvidas, gente carente de inteligência e bom senso. Por isso disse que tive a honra de conhecer alguns com quem tive também o imenso prazer de conversar, trocar ideia enquanto dirigia. Tratava-se de um casal em que estavam juntos há 19 anos, e havia regressado de uma viagem no exterior, em que comemoravam mais um ano de união. Disseram estarem assustados com essa onda de devassidão e orgia pública, em que esses "zumbis sexuais" (como foram referidos com louvores) queriam apenas chamar a atenção e afrontar as famílias tradicionais. Esse casal, mais precisamente, disse-me que estavam há 16 anos vivendo tranquilamente, quando há 3 anos esse tsunami de viadagem invadiu as casas, as famílias e a sociedade, como se ser homossexual fosse promover o desconforto social e agredir o bem estar alheio. Disseram que nunca se rebelaram assim, porque são de uma época em que o respeito ao próximo era regra entre eles, independente se estivessem em local público ou privado: "-Sabe motorista, ser homossexual é como ser heterossexual. Não se força para ser heterossexual, não precisa provar que é heterossexual, simplesmente é. Da mesma maneira é o homossexual, é natural, não há necessidade de causar, chocar ninguém, nem de se autoafirmar para a sociedade. Mesmo se você vê um casal hétero se beijando num amasso em público, isso vai incomodar. Então não é porque é gay, que se tem o direito de fazer o que quer em público. Muitos morrerão porque não entenderam suas realidades na realidade que se vive, e a própria sociedade hétero vai reagir um dia, porque os gays de hoje estão abusando disso. Parecem como escravos que acabaram de ser libertos pela Lei Áurea, e saem correndo fazendo bagunça na sociedade branca. Isso nunca ia acabar bem". Infelizmente o destino chegava, por mais devagar que eu andasse, pois ter uma conversa inteligente com pessoas formadoras de opiniões é um tesouro que não se pode desperdiçar. Ver os vídeos que estão no YouTube 1, 2, 34 e etc, é mais do que repulsivo, é triste ver uma geração transviada, uma juventude perdida, levada pela mídia do consumo e da ausência total de valores. É triste ver que a exposição é abusiva, não é um manifesto de amor, de sentimento, mas uma devassidão clara e ofensiva. E, por causa da lei somos obrigados a matar nossos valores, nossa base educacional, nossa cultura social, familiar e pessoal, e olhar para isso com naturalidade, aceitar a tal "nova pluralidade", em que nós, agora, somos os humanos do novo planeta dos macacos.