Conhecer, ficar, enrolar
27.07.15, Rodrigo Caldeira
É interessante como estamos sempre nos enrolando, geralmente presos a alguém ou alguma coisa. Somos dependentes de âncoras, como barquinhos à margem de algum lugar, precisamos estar presos em alguma coisa. Essa necessidade pode ser um referencial de segurança pessoal. Mas será isso mesmo? Tudo o que nos prende a uma dependência de vínculo é prejudicial. Conhecer, ficar e enrolar são palavras que definem bem o que fazemos com tudo o que nos rodeia - e às vezes nos odeia. (...)